terça-feira, 24 de novembro de 2015

Trabalho em Corel

Bom dia amigos. Estamos a iniciar o trabalho no Corel e vamos mostrar-vos o que temos feito... (aqui estão os melhores desenhos)



















E então gostaram das nossas criações?
Até à próxima

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Compressão de imagens

Bom dia seguidores incansáveis da nossa causa social. Hoje escrevemos mais uma mensagem por motivos publicitários, pois honramos os compromissos para com os nossos parceiros.
Vamos falar-vos de imagens, boa? Não querem? Nós também não queremos muita coisa mas a vida é assim...
Compressão de imagens, em informática, é a aplicação de compressão de dados em imagens digitais. O objectivo é reduzir a redundância dos dados, de forma a armazenar ou transmitir esses mesmos dados de forma eficiente.
O tipo de compressão aplicado pode ser com ou sem perda de dados:
A compressão sem perda de dados é normalmente aplicada em imagens em que a qualidade e a fidelidade da imagem são importantes, como para um fotógrafo profissional, ou um médico quanto às radiografias. São exemplos deste tipo de compressão os formatos : GIF e TIFF (apesar de algumas variantes deste terem perda de dados).
A compressão com perda de dados é utilizada nos casos em que a portabilidade e a redução da imagem são mais importantes que a qualidade, sem no entanto menosprezar esta. É o caso das máquinas fotográficas digitais em geral, que gravam mais informação do que o olho humano detecta: alguns sistemas de compressão usam este facto, com vantagem, podendo por isso desperdiçar dados “irrelevantes”. O formato JPEG usa este tipo de compressão em imagens.
Não sintam a nossa falta, já voltamos...

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Modelos de Cor

Bom dia apoiantes por todo o mundo. Calma, calma! Já estamos aqui, e desta vez para vos falar um pouco de várias coisas.

Os modelos de cor fornecem métodos que permitem especificar uma determinada cor, quando se utiliza um sistema de coordenadas para determinar os componentes do modelo de cor, está-se a criar o seu espaço de cor.

Modelo RGB (Red, Blue, Green)
O modelo RGB é um modelo aditivo, que descreve as cores num sistema digital como uma combinação das três cores primárias – as que, em termos técnicos, não resultam da mistura de cores – cores essas, o vermelho (Red), o verde (Green) e o azul (Blue). As aplicações do modelo RGB estão relacionadas com a emissão de luz transmitida por equipamentos electrónicos como monitores e ecrãs de televisão. 






Modelo CMYK (Cyan, Magenta, Yellow, blacK) 

O modelo CMYK é um modelo constituído a partir do modelo CMY em que foi acrescentada a cor preta (black). O modelo CMY é um modelo subtrativo, descrevendo as cores como uma combinação das três cores primárias de impressão ciano (Cyan), magenta (Magenta) e amarelo (Yellow). O modelo CMYK baseia-se na forma como a Natureza cria as suas cores quando reflete parte do espectro de luz e absorve outros, sendo utilizado na impressão de documentos.




Modelo HSV (Hue, Saturation, Value)


O modelo HSV é definido pelas grandezas tonalidade (Hue), saturação (Saturation) e valor (Value). A tonalidade ou matriz é a cor pura com saturação e luminosidade máximas que se exprime num valor angular entre 0º e 360º. A saturação indica a maior ou menor intensidade da tonalidade, ou seja, se se trata de uma cor esbatida (cinzenta) ou forte (pura) e exprime-se num valor percentual entre 0 e 100%. O valor traduz a luminosidade (luz refletida) ou o brilho (luz emitida) de uma cor, ou seja, se uma cor é mais clara ou mais escura, indicando a quantidade de luz que a mesma contém.

É utilizado na mistura de cores num ponto de vista artístico.




Modelo YUV

Este modelo trabalha com a cor tendo em conta a luz do ponto de vista da visão humana. O modelo YUV guarda a informação de luminância (perceção da luminosidade e do brilho) separada da informação de crominância ou cor (tonalidade e saturação), ao contrário dos modelos RGB e CMYK, que em cada cor inclui informação relativa à luminância, permitindo por isso ver cada cor independente da outra. Assim, este modelo define-se pela componente luminância (Y) e pela componente crominância ou cor (U = blue - Y e V = red - Y).







Assim terminamos esta atividade. Grande abraço!!!

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Imagem Digital e Cor

Bom dia! Como tanto pediram, aqui está mais uma publicação

Vamos falar sobre conceitos como imagem e cor. Que vos parece?

Imagem Digital

Por imagem digital entende-se a representação de uma imagem bidimensional usando números binários codificados de modo a permitir seu armazenamento, transferência, impressão ou reprodução, e o seu processamento por meios electrónicos. Esta representação pode ser efetuada de diversas formas.


Quando falamos em sentido lato de imagem digital, devemos assim distinguir entre imagens digitais que resultam da aquisição de uma imagem, objecto, documento ou sinal analógico e respectiva codificação numa imagem digital, e imagens digitais que são totalmente geradas por computador. Qualquer que seja o caso, ambas as imagens após codificadas irão passar um processo de processamento computorizado. 





“Uma imagem vale mais do que 1000 palavras”

Esta frase representa muito bem a importância da imagem. Uma imagem diz tudo o que há para ser dito e raramente precisa de palavras a acompanhar. Pelo contrário, todas as palavras podem ser utilizadas que não chegam para definir uma representação visual como a imagem.


Cor

cor é uma perceção visual provocada pela ação de um feixe de fotões sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada ao nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.
cor de um material é determinada pelas médias de frequência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes refletem. Um objeto terá determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à frequência daquela cor.

Forma como o nosso cérebro interpreta as cores

O nosso cérebro não processa diretamente cores reais e claridade dos objetos: ele compara essas qualidades com a de outros materiais a seu redor. Por exemplo, um quadrado cinza ficará mais claro quando rodeado por outros pretos do que quando estiver cercado por formas brancas. Isso também ocorre ao lermos um livro em um ambiente com iluminação artificial: a quantidade de luz refletida pelo espaço branco da página seria menor que a refletida pelas letras pretas caso a leitura estivesse sendo feita com ajuda da luz do sol. No entanto, o cérebro desconsidera os níveis de luz “real”: as letras são interpretadas como pretas em ambas as condições de iluminação, pois permanecem mais escuras que o restante da página. 

Visão Escotópica e Visão Fotópica

- A visão escotópica é produzida pelo olho em condições de baixa luminosidade, que será produzida pelos bastonetes(1) que existem na retina
- A visão fotópica relaciona-se com a sensibilidade do olho em condições de intensa luminosidade, e é assegurada por um conjunto de três tipos diferentes de cones(2) existentes na retina:
   - 64% são do tipo vermelho
   - 32% do tipo verde
   - 2% do tipo azul

Bastonetes - células da retina dos olhos dos vertebrados, que detectam os níveis de luminosidade. São basicamente responsáveis pela visão nocturna.
Cones - estes são responsáveis pela percepção das cores e são geralmente responsáveis pela visão diurna.

Estes são ainda designados como sensores e associam-se à crominância e luminância.


Damos por concluída esta atividade. Um grande abraço a todos.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Nuvem de Palavras

Olá! Tanto tempo passou desde que escrevemos a última mensagem! Hoje vamos mostrar-vos como é possível formar em computador uma núvem de palavras! 

E perguntam vocês, o que é Nuvem de palavras

Uma núvem de palavras é uma imagem que destaca palavras e termos que ocorrem com mais frequência em textos, blogs ou base de dados. 

Aqui fica a nossa núvem:



Esperamos que tenham gostado. Até uma próxima.



Fontes tipográficas e temáticas relacionadas

Bom dia caros leitores. Aqui estamos a publicar de novo, e desta vez, para vos informar acerca das fontes tipográficas!! Não era tudo o que pretendiam saber? Pois aqui estamos nós, claro, como sabem, a obedecer a compromissos publicitários e a dedicar tempo a todos vocês. Ah! E estamos quase a chegar ao primeiro milhão de visitantes! Queremos agradecer-vos do fundo do coração, sem vocês não estaríamos no patamar em que estamos hoje. Enfim, vamos ao que interessa...

As Fontes Tipográficas, ou simplesmente fontes, ou tipos, são classificadas segundo as suas principais características, as Serifas. Na tipografia, as Serifas são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras. Temos como exemplo mais comuns a fonte Times New Roman.
Fontes Serifadas:



As letras com serifas são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das extremidades das letras. Tipicamente, as fontes com serifa são usados em blocos de texto (como romance). As fontes com serifa tendem a guiar o olhar através do texto. O ser humano lê a palavra ao invés de letras individuais, assim as letras com serifa parecem juntar-se devido aos prolongamentos, unindo as palavras. São largamente utilizadas na composição de livros, jornais e revistas


Porém, ainda temos outros 5 tipos de fontes, umas derivam das serifadas, outras não se encaixam nas características acima citadas e são: Moderna, Script, Display, Black Letter e Não Latinas. Estas serão explicadas ao longo deste artigo.
Fontes não Serifadas (Sans-Serif ou Sem Serifa):
As fontes sem serifa costumam ser usadas em textos mais curtos (títulos, chamadas, legendas, destaques, entradas de notícias, …) e/ou como complemento às fontes serifadas. As fontes sem serifa valorizam cada palavra individualmente e tendem a ter maior peso e presença para os olhos, já que parecem mais limpas.

Elas são perfeitas para exibição de textos no monitor pois transmitem sensação de limpeza, clareza, organização, fatores primordiais para atrair o visitante à leitura.


Ex: Helvética, Arial, Eurostile, Franklin, Optima, Univers, etc.

Tipos de fontes:

Os tipos de fontes são utilizados para reproduzir texto no ecrã e na impressão. O tamanho de uma fonte utiliza como unidade de medida o ponto (pt) que corresponde aproximadamente a 0,3528 mm. Existem dois tipos de fontes: bitmapped e escaladas.

Fontes bitmapped:

•São guardadas como uma matiz de pixéis e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem qualidade; •São concebidas com uma resolução e um tamanho específicos para uma impressora específica, não podendo ser escaladas.
• Se uma impressora não suporta as fontes bitmapped, estas não podem ser impressas.
 •As cinco fontes bitmapped são: courier, MS Sans Serif, Small e Symbol.

Fontes escaladas:

• São definidas matematicamente e podem ser interpretadas (rendering) para qualquer tamanho que forem requisitadas;
• Contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para representarem um aspeto sólido de formas contínuas;
• Podem ser ampliadas sem perder a qualidade das suas formas.
• Fontes escaladas: Type 1, TrueType e OpenType.

- Exemplo de uma fonte bitmapped:

• Courier é uma fonte tipográfica monoespaçada de serifa egípcia, projetada para assemelhar a saída de uma batida de maquina de escrever. A tipografia foi projetada por Howard "Bud" Kettler em 1955. É um tipo de fonte de bitmapped.

- Exemplo de uma fonte escalada:Fontes TrueType:

• Foram inicialmente criadas pela Apple;
• Posteriormente, foram desenvolvidas conjuntamente pela Apple e pela Microsoft, na tentativa de concorrer com as fontes da Adobe, tendo sido incluídas a partir do Windows 3.1 e do Mac OS 7;
• Cada fonte TrueType contém o seu próprio algoritmo para converter as linhas de contorno em Bitmaps;
• Estas fontes são dimensionáveis para qualquer altura e podem ser impressas exactamente como aparecem no ecrã;
• Estas fontes não são compatíveis com o código PostScript e, por isso, é necessário convertê-las em fontes Type1, tornando a impressão lenta e com erros.


Terminamos por aqui, esperamos que tenham gostado. Hasta.